Turismo religioso baiano: Senhor do Bonfim e Irmã Dulce lideram as visitações

(Na companhia de Gabriela, Sueli e Gabriele)


Fui a Bahia, a convite do casal Jairo Oliveira e Gabriela Corrêa, “pra ver o que é que a baiana tem”, no final vi muito mais que isso. Uma Salvador rica na gastronomia e nas memórias históricas de sua religiosidade.

Na companhia do casal anfitrião e mais uma família amiga, os Valverde, Welington, Sueli e Gabriele que se juntaram a nós para mostrar esses dois pontos do turismo de “fé”, que faz parte do roteiro da capital baiana, Salvador.

A Igreja Nosso Senhor do Bonfim é um templo católico localizado na Sagrada Colina, na península de Itapagipe. Sua construção teve início entre 1745 e 1746, finalizando suas obras internas em 1754 e externa em 1772. Famosíssima pela lavagem de sua escadaria, evento, que teve origem mais especificamente no ano de 1773. A igreja é visitada por milhares de pessoas, incluindo moradores e turistas.

Fomos conhecer o legado de Irmã Dulce, entre suas obras sociais está a construção de um hospital – que atende pelo SUS (Sistema Único de Saúde) – e a igreja erguida pelos fiéis e que leva seu nome, além do museu, que conta toda sua trajetória junto à comunidade carente da Bahia.

Irmã Dulce é a 37ª santa do Brasil reconhecida como “Santa Dulce dos Pobres” em 16 de maio de 1988, pelo papa João Paulo II.

Salvador guarda inúmeros segredos do Brasil, inclusive a chegada dos portugueses no Monte Pascoal, no dia 22 de abril de 1500.

Se for a Bahia, esse é um roteiro obrigatório para o turista.

Igreja Nosso Senhor do Bonfim.


Parte interna da igreja de Senhor do Bonfim.

Benção na igreja de Senhor do Bonfim.

Santuário de Irmã Dulce.

Praça na entrada da igreja de Irmã Dulce.

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